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Estudo aponta que só existem 6 bilionários de Bitcoin no mundo

Bitcoin

Em meio a um universo de moedas digitais, um grupo seleto de investidores se destaca. Estes são os bilionários de Bitcoin, e, conforme revelado por um estudo recente da Henley & Partners, são apenas seis em todo o mundo. Este dado chama a atenção para o exclusivo e seletivo clube dos grandes investidores desta renomada criptomoeda.

menos bilionários, mais riqueza

Comparativamente, um estudo realizado pela Forbes em 2022 identificou 17 bilionários ligados a criptomoedas, com figuras notáveis como os gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, Michael Saylor e Tim Draper vinculados exclusivamente ao Bitcoin.

A valorização expressiva do Bitcoin em 2023, que superou 50%, pode ter aberto caminho para a emergência de dois novos bilionários na cena Bitcoin, embora seus nomes ainda permaneçam sob sigilo no relatório Global Crypto Wealth.

Um olhar profundo na riqueza cripto

Fonte: Livecoins

Apesar da Henley & Partners não divulgar nomes, seu estudo oferece insights valiosos sobre o cenário global de riqueza em criptomoedas. De acordo com o relatório:

  • Cerca de 46% dos milionários cripto têm suas fortunas atreladas ao Bitcoin.

  • 182 centi-milionários de criptomoedas, dos quais 78 possuem mais de US$ 100 milhões exclusivamente em Bitcoin.

  • Existe um total de 22 bilionários de criptomoedas, com apenas seis deles sendo bilionários de Bitcoin. Para entrar nesse clube, é necessário possuir mais de 38.980 bitcoins.

Surpreendentemente, mais de 88 mil indivíduos têm investimentos que superam US$ 1 milhão, enquanto o mercado global ostenta um impressionante total de mais de 425 milhões de investidores. Destes, metade estão ligados ao Bitcoin.

Os melhores países para investidores cripto

O estudo da Henley & Partners também lançou luz sobre os países mais favoráveis para investidores e empreendedores de criptomoedas. O ranking, baseado em seis métricas, inclui adoção pública, infraestrutura, inovação e tecnologia, ambiente regulatório, fatores econômicos e impostos.

Liderando a lista está Singapura, que apesar de ter recentemente eleito um presidente menos entusiasta das criptomoedas, se destaca com nota 50,2. A Suíça e os Emirados Árabes Unidos completam o top 3, enquanto países como os Estados Unidos e Hong Kong também figuram na lista.

Infelizmente, o Brasil e outros países da América do Sul não aparecem nesse ranking de 26 países.

O universo das criptomoedas continua sendo um fascinante campo de estudo e investimento. Seja pela ascensão dos bilionários de Bitcoin ou pelas políticas favoráveis de nações, há sempre algo novo e interessante a ser descoberto.